Recordemos os 11 membros de 1964. Houve os cassados, Victor Nunes Leal, Hermes Lima, Evandro Lins e Silva; houve os que revoltados com a intromissão militar, por iniciativa própria, se demitiram, Gonçalves de Oliveira, Lafayette de Andrade; o que se aposentou após repelir a pressão indevida, o Presidente Ribeiro da Costa, e mesmo o que, nomeado pelos militares, declinou participar da farsa jurídica, Adaucto Lucio Cardoso. São nomes que ficaram na história, cujos descendentes se orgulham e procuram repetir em seus comportamentos o exemplo dos antepassados. E agora?
Havia em 1964 o risco das armas dirigidas aos inimigos do golpe. Não poucos sucumbiram a este feito. Hoje a identidade que une os golpistas não é ideológica, nem o temor à vida, é um comportamento corrupto, submisso aos interesses estrangeiros, antipatriótico. É um verdadeiro estado de galhofa, que ameaça destruir as bases do Estado Nacional e atinge de modo catastrófico a própria sociedade brasileira.
Desde maio de 2016, uma sequência de atos administrativos, legislativos e decisões jurídicas parece indicar claramente que não há um poder nacional responsável pela condução do País. Ou está entregue a uma gangue de bandoleiros, no pior exemplo do cinema que era chamado B ou C, ou temos um feitor colonial, que só deve explicações a seus estrangeiros senhores.
Laudas poderiam ser escritas na relação destes feitos, mas fico em poucos nas diversas áreas de suas atuações. Na economia, a desestruturação de parque industrial brasileiro, com ênfase na engenharia nacional, sob o pífio pretexto da corrupção, assim como no comércio e nos serviços, deixando no desemprego e subemprego dezenas de milhares de brasileiros.
Conquistas históricas, não brasileiras mas da humanidade, como a garantia à aposentadoria, a proteção ao trabalho, a segurança pública e nacional vão sendo desmanteladas, causando o pânico e o desespero na população.
Afinal que nome pode ser dado à transferência de uma verdadeira Arábia Saudita de petróleo ao desfrute de acionistas de empresas estrangeiras, a entrega da Base de Lançamento de Alcântara a potência estrangeira, a exploração de reservas de água potável, considerada o novo petróleo pela escassez mundial, a empresa privada de controle alienígena, e a tantas outras violações ao interesse e à soberania nacional?
Veja como ardilosamente se prepara a extinção do FGTS. Com o desemprego e a inflação do cotidiano – alimento, remédios, transporte – que a todos atinge, o executivo propõe, e certamente o legislativo e o judiciário abrigarão, que os valores do FGTS sem movimentação sejam sacados pelos beneficiários. Mas fixa um prazo, de modo que os poucos avisados ou os não informados deixem o que lhe é devido para o banco, direta ou indiretamente. Recordemos que o FGTS foi uma criação do primeiro governo militar para não gerar maior oposição ao fim do direito à estabilidade, devido a todo trabalhador que completasse 10 anos na mesma empresa. Foi uma troca de um possível direito por um benefício futuro. Aos poucos o FGTS passou a ser um recurso para empreendimentos de interesse social como moradia e saneamento básico. Mas como estes capitães do mato não tem qualquer compromisso com o povo brasileiro, estes recursos nem precisam passar por conta de controle governamental, diretamente alimentarão o banco, ou, como generalizo este sistema de poder, a banca.
O legislativo já desacreditado pelas manifestações de seus membros, em relevo a votação pelo impeachment da Presidente Dilma, aprova mais mordomias para os representantes do dono do poder enquanto votam o menor salário mínimo deste século, em valores reais, retornando ao que prevalecia no período de Fernando Henrique Cardoso, neste tópico inigualável.
Mas o único poder sem voto se esmera neste troféu de anticidadania. Tomemos o sempre arguto e bem informado jornalista Paulo Henrique Amorim, em sua Conversa Afiada, sobre a blindagem dos tucanos a qualquer condenação. Ele recorda que os sócios no esbulho controlam, pela chantagem ou pelas quantias, o Supremo Tribunal Federal (STF). Se por chantagem é a confissão de um grave crime que não pode ser revelado, se por dinheiro é a confissão da corrupção, que lhes compete combater.
Dois exemplos recentes desmoralizam ainda mais um judiciário que a população já descrê: a covardia diante do poder do Presidente do Senado e o claríssimo dois pesos duas medidas nas idênticas situações em que se encontravam o ex-Presidente Lula e o cognominado angorá, na relação dos subornados de uma construtora em destruição pelo Projeto Judiciário, de origem estadunidense, para eliminar a soberania técnica e econômica brasileira.
Agora se incentiva a guerra civil que justificará a ação repressiva e assassina das forças militares e paramilitares, talvez já adestradas pelo país presente em todos os golpes no Brasil, desde 1945, se ele próprio não vier participar, testando armas e sistemas de destruição. Para isso o Ministério da Justiça, sob o comando de quase certo novo membro do STF, deixou que uma facção criminosa, anteriormente defendida por seu escritório, provocasse o pânico em cidades do norte, do nordeste e do sudeste do Brasil. A inviabilização na prática, por motivos fraudulentos, de conceder aposentadoria aos trabalhadores provocará sem dúvida manifestações em todo País, mormente agregada à extinção de direitos trabalhistas urdidos no Congresso Nacional. E assim está justificado a assassinato em massa, a repressão atingindo as classes menos favorecidas e aos que se revoltam com a injustiça, ou seja, todas as pessoas de bem. Restarão os canalhas, os corruptos e os assassinos.
Este Brasil em decomposição, que a mídia, os batedores de panelas, os preconceituosos e escravagistas contribuíram, desde a eleição da Presidente Dilma, em 2014, para a formação, fica cada vez mais distante da contemporaneidade civilizatória e mais violento. Agora aguente, burguesia mesquinha, pois a banca quer dinheiro e quer sangue. Veja a Ucrânia, a Grécia, a Síria, o Iraque, e como caminha a União Europeia. Dizia minha mãe que o burro pede a Deus que o mate e ao diabo que o carregue.
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Autor: Pedro Augusto Pinho, administrador aposentado Publicado em dinamicaglobal.wordpress.com Agradecimentos ao autor pela matéria. Quer compartilhar com um amigo? Copie e cole link da página no whattsapp
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NINGUÉM INVESTIGA, NINGUÉM DESCOBRE NADA, NADA SE SABE, NADA SE OUVE, NADA SE FALA…
UMA QUADRILHA ARTICULADA A AMEDRONTAR QUEM PODERIA FAZER ALGUMA COISA!
Pois é. Este Lula é um bandido!!
E é foda, já que tem tanta gente esculhambando com a vida dele e nunca se prova nada… he he he
Mas o cara é mesmo um bandidão! Botou um monte de dinheiro do governo em educação e saúde! Bandido!
rs rs rs
“ASSIM É. PAÍS SEM PUDOR! PREJUÍZOS, SEMPRE E MUITOS.”
“Enquanto nós ficarmos esperando a ajuda, como pedintes, seremos tratados como a elite branca trata seus pedintes. Alguns chegam a botar fogo neles…
Ou lutamos ou participamos do bacanal Brazzzil, no qual entramos sempre com uma parte só: nossos ****!
E, para dizer a verdade, reagir é tão fácil: prejuízo para eles, sempre e todo dia! É a única coisa que eles sentem. …”
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ASSIM É. PAÍS SEM PUDOR! Caso Teori: 10 fatos para duvidar da tragédia perfeita
“Avião rastreado, hangar movimentado, resgate controverso e outras ameaças. Suspeitas inundam internet, mas velha mídia abandona hipótese de sabotagem”
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Ao escolher Moraes para o STF, Temer está cumprindo a trama de Jucá – Carta Maior
PAÍS SEM PUDOR, SEM ESCRÚPULOS, SEM LEI! COMO PODE SER ASSIM? COMO TÃO POUCOS PODEM FAZER TANTO CONTRA TANTOS? PODE TUDO MESMO.
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TRAIDORES DA PÁTRIA: “Não estão fora do nosso alcance”, diz FBI sobre empresas brasileiras – ASSIM É. PAÍS SEM PUDOR!
“…A QUADRILHA SE ASSUME COMO QUADRILHA, SEM MEDO DE SER FELIZ!
E O POVO QUE SE FODA!…
…TRAIDORES DA PÁTRIA! SÓ PARA VOCÊ TER UMA IDEIA!
Colaboração de Réus na Lava-Jato com os EUA pode virar crime de alta traição. …”
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“COMO É QUE PODE? PAÍS SEM PUDOR.
CADA UM TEM A SUA “JUSTIÇA”.
TODOS NA QUADRILHA!
A QUADRILHA SE ASSUME COMO QUADRILHA, SEM MEDO DE SER FELIZ!
E O POVO QUE SE FODA! …”
Os 14 atos para “estancar a sangria” da Lava Jato – ASSIM É. PAÍS SEM PUDOR!
“Com Temer no poder, governo, Congresso, PMDB, integrantes do Judiciário, grupos anti-PT e donos da mídia se movem em direção que indica tentativa de “delimitar” a operação”
“Com o fim dos recessos no Legislativo e no Judiciário, fevereiro de 2017 se tornou um marco na pressão contra a Operação Lava Jato. A investigação abala a República há três anos, pois, assim como ocorreu com as operações Satiagraha e Castelo de Areia, a Lava Jato se embrenhou nos esquemas de financiamento de campanhas políticas e nas relações entre o empresariado e os donos de cargos eletivos. …”
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Super Trairagem Fedorenta – Golpistas Traidores – ASSIM É. PAÍS SEM PUDOR!
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